A Bíblia nos ensina que existem apenas duas respostas à pergunta: ONDE PASSAREI A ETERNIDADE?
O ensino sobre Céu e Inferno está bem fundamentado nas Escrituras e descreve o primeiro como lugar de paz, segurança, alegria, saúde, amor e felicidade eternos, em oposição ao segundo, cuja descrição usa termos como “pranto e ranger de dentes”, “fogo que não se apaga e bicho que não morre”. Tudo isso para nos infundir o maior terror possível e servir de reforço para a nossa vontade de nos prepararmos para viver eternamente com o Senhor.
Mas será que amamos o céu? Ou apenas somos movidos em nossa caminhada espiritual pelo pavor de ir para o inferno?
Talvez o horror do inferno nos faça desanimar de pecar. Mas só o amor pela vida eterna ao lado de Jesus nos fará dar a nossa vida a Ele com alegria. E é isso que agrada ao Senhor, pois Deus ama ao que (se) dá com alegria.
Se conhecermos melhor ao Senhor Jesus, nós O amaremos mais. Ficaremos, então, muito mais felizes ao perceber que a descrição que João faz do Céu aponta para o Salvador.
Note bem:
João viu as portas da Nova Jerusalém. Quem é a Porta? Jesus.
João viu que os caminhos lá, na Nova Jerusalém são de ouro. Quem é o Caminho? Jesus.
João viu seus muros. Quem é o que nos protege? Ele mesmo, Jesus.
O CÉU É JESUS
E você, ama mesmo o Céu?
O apostolo Paulo fala daqueles que amam a vinda de Jesus, diferente dos que simplesmente desejam.
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É verdadeira a Palavra que diz que devemos amar o Pai sobre todas as coisas e ao Próximo como a ti mesmo. Como a nós mesmos é até facil pois nos conhecemos muito bem a nos mesmos. Mas amar o Pai acima de todas as coisas, é necessário transcender o entendimento do que é o nosso conceito do que conhecemos. Precisamos verdadeiramente ver os céus como João viu. Por que assim veremos a Jesus, aquele que é o Rei da Glória. Aquele que venceu a morte. Só assim, poderemos escolher a Eternidade.
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Caro Sérgio,
Interessante essa sua abordagem. De fato temos uma referência para amar ao próximo, como você escreveu: devemos fazê-lo como amamos a nós mesmos. Mas amar a Deus está muito além do amor que dedicamos a nós mesmos. É realmente uma experiência além da nossa razão. Acredito que o primeiro vislumbre do céu nos deixará muito desconcertados, envergonhados pelo pouco amor que dedicamos Àquele que nos preparou maravilhas indescritíveis. Abraço.
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Vale a pena assistir.
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Dauto,
Obrigado pela sugestão do vídeo aos leitores do Blog, gostei muito. Não havia ainda escutado o Paulo Júnior pregar. Gosto desse estilo, franco, direto e contundente. Como esse assunto precisa ser, com a urgência que ele merece.
Abraço, apareça sempre.
Josué
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