“…e os espinhos cresceram, e sufocaram-na”
Se, da mesma maneira com que poderíamos tratar a terra solada ao pé do caminho, cuidarmos para que o novo convertido lance de seu coração os “cuidados do mundo e a sedução das riquezas”, essa terra também permitirá à semente um desenvolvimento saudável.
Assim vemos que a parábola do semeador pode muito nos servir para despertar no coração da igreja a certeza de que vale a pena o esforço empreendido junto aos novos.
Se não for assim, dos visitantes restarão apenas os que já vierem para a igreja com o coração preparado. São aqueles que se firmam, a despeito de nossas muitas falhas ao assistirmos a sua vida. Imaginamos que crescem por si só, afinal são eles os beneficiados mesmo…
Se nos lançarmos a este trabalho de cooperar com o semeador, muito possivelmente a proporção entre a semente lançada diariamente e os frutos colhidos será outra.