O famoso ídolo que manchou a história de Israel em sua jornada rumo à terra prometida foi o resultado da soma de um povo incrédulo mais um ministério que queria agradar a este povo e não ao Senhor.
Isso pode ser confirmado quando lemos que o povo procurou Arão para dizer a ele que não sabia o que havia acontecido com seu resgatador – Moisés – e que queria deuses que fossem adiante dele. Arão, ao invés de dar ao povo um conselho sábio, orientando-o a esperar no Senhor, se põe à disposição da multidão para satisfazer sua loucura.
Mas seu trabalho tinha um preço: cada um entregou seus brincos de ouro ao sacerdote para que este produzisse seu ídolo, que tinha uma forma bastante apropriada, o bezerro.
Isso se repete hoje quando uma multidão que não sabe sobre seu Resgatador – o Senhor Jesus – e não espera pela Sua volta, busca um ministério que corresponda suas incredulidades. Um povo que quer deuses, sem se importar com o projeto do Deus verdadeiro, apostatando da verdadeira fé.
Esse povo obstinado acha uma contra-partida num ministério que não tem compromisso com o projeto do Senhor e que dirá o que o povo quer ouvir, lhe apresentando deuses que são, nada menos, que a representação de sua carnalidade – representada no bezerro.
Mas esse ministério caído cobra um preço – literalmente – e pede seu ouro que, curiosamente, procede de suas orelhas. Aí está mais um indício de nosso tempo: o homem apóstata entrega sua grande riqueza, o ouvir a voz de Deus, à religião, que torna esse homem surdo para a voz do Espírito Santo. Por isso eles não “tem ouvidos para ouvir a voz do Espírito”.
Mas a idolatria agrada ao homem porque ele se sente “dono” de seu Deus – afinal um pouco de seu ouro está ali – e pode fazer dele o que quiser, se tornando criador ao invés de criatura.
Esse comportamento do povo apressou a descida de Moisés, a quem o Senhor disse:
“Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egipto, se tem corrompido. E depressa se tem desviado do caminho que eu lhes tinha ordenado”
Tomara que a apostasia atual sirva, pelo menos, para apressar também a volta do Senhor Jesus…
Moisés, ao chegar executa juízo sobre os idólatras, que tiveram que beber a água amarga de seu pecado. Assim também está reservada água de amargura para os que vivem de heresias.
“Pôs-se em pé Moisés, na porta do arraial, e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.” Exodo 32:26
vamos marcar um dia para que voce possa pregar esta palavra la na pampulha?
que tal na proxima terça dia 25?
me de um retorno
um abraçao
geovanni
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Muito bom Pr! Que DEUS possa continuar te usando cada dia mais…
Quando puder apareça aqui no M.Honório.
Um grande abraço
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Reblogged this on Doquestacheiocoraçãoe comentado:
Sugiro a (re)leitura deste texto, postado aqui no Blog em 2009, mas que nada tem de velho. Acompanhado de um clamor a Deus, para que nos dê cada dia mais discernimento de Sua boa, perfeita e agradável vontade.
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Excelente! =O
Uma dica: poderia deixar umas referências bíblicas sobre o assunto para ficar mais fácil conferir.
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O resumo da ópera: “Vigiar e orar”. Somos demasiadamente corruptíveis e precisamos sempre da verdadeira luz a guiar nossos passos.
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Com certeza, caro amigo!
Vigiar nos livra daquilo que já conhecemos e podemos identificar.
Orar nos pode livrar do que está além da nossa compreensão.
Grande abraço e fique à vontade para comentar aqui, é para mim uma honra, tenha certeza.
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