Relendo o texto anterior, pensei no que havia escrito sobre a distância entre o homem e o seu Criador ser tão grande que só pode ser coberta por uma iniciativa d’Ele.
Isso me fez imaginar o homem de braços estendidos, ainda sem alcançar a Deus (religião) e o próprio Deus, de braços estendidos para o homem, envolvendo seu saudoso filho em um forte e terno abraço.
Isaías dizia que a mão do Senhor não está encolhida (isso dá idéia de braço estendido!) e, ainda no Velho Testamento, encontramos o Senhor dizer que tirou a Israel do cativeiro egípcio com “mão forte e braço estendido”, numa antecipação maravilhosa da vinda do Senhor Jesus, o braço estendido e mão maravilhosa de Deus em nosso meio, nos livrando do cativeiro deste mundo.
Parece que podemos até ouvi-Lo dizer:
“Dá a mão ao Papai, dá…”